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26.10.13
Correção da ficha de avaliação
Correção da ficha de avaliação. Consulta o documento e copia as respostas para o teu caderno diário. Observa com especial cuidado a forma como deves integrar os documentos nas tuas respostas.
14.10.13
Orientações de aprendizagem
Compreender as
dificuldades económicas e sociais de Portugal, nos finais do século XIX.
Conhecer as principais medidas de desenvolvimento postas em prática por Fontes Pereira de Melo, durante a Regeneração
Imperialismo e colonialismo
Conhecer e explicar a
liderança e o domínio da Europa no início do século XX
Identificar os países europeus mais poderosos e industrializados.
Relacionar o interesse da Europa pelo continente africano e o crescimento do imperialismo, com o desenvolvimento do capitalismo industrial e financeiro.
Relacionar o projeto português de ocupação territorial em África (Mapa cor-de-rosa), com a Conferência de Berlim.
A Iª Guerra Mundial
Identificar e compreender os
principais motivos de tensão (rivalidades) na Europa, nas vésperas da
guerra. Identificar os países europeus mais poderosos e industrializados.
Relacionar o interesse da Europa pelo continente africano e o crescimento do imperialismo, com o desenvolvimento do capitalismo industrial e financeiro.
Relacionar o projeto português de ocupação territorial em África (Mapa cor-de-rosa), com a Conferência de Berlim.
A Iª Guerra Mundial
Identificar os dois blocos em confronto e os principais países que os constituem.
Relacionar o aumento da tensão internacional com a corrida aos armamentos.
Explicar o início e generalização do conflito armado.
Localizar as principais frentes de batalha.
Distinguir as fases da "guerra de movimentos" e da "guerra de posições".
Descrever as principais alterações na correlação de forças internacionais em confronto a partir de 1917.
11.10.13
Conversa às portas da guerra
Conversa mantida no salão de uma família
nobre inglesa, nos inícios do século XX, envolvendo diversos intervenientes, de
diferentes países e que à hora do café discutem entre si temas da política
internacional.
Fitz (conde inglês - anfitrião) - Agora ouvimos
o mundo a falar de guerra entre os nossos países. Será semelhante tragédia de
facto possível?
Walter respondeu-lhe: - Se pelo facto
de se falar em guerra é suficiente para a provocar, então sim, iremos combater
pois toda a gente se está a preparar para isso. Mas haverá um verdadeiro motivo
para isso? Não me parece.
Gus Dewar (jovem americano) levantou
uma mão hesitante. (…) Nesse momento disse: - A Grã-Bretanha e a Alemanha têm
imensos motivos para entrar em conflito.
Walter virou-se para ele. – Não se importa de me dar um exemplo?
Gus soltou uma baforada do charuto. – Rivalidade naval.
Walter assentiu com a cabeça. O meu Kaiser não acredita que exista
uma lei ditada por Deus que diga que a marinha alemã deva permanecer para
sempre numa posição inferior á britânica. (…)
Walter prosseguiu: - Isto foi motivo de
fricção no passado, mas há já dois anos que temos um acordo informal no que se
refere à dimensão das nossas marinhas.
Dewar insistiu: - Então, e o que me diz da rivalidade económica?
Walter - Não há dúvida que a Alemanha
está a ficar mais próspera e é bem possível que em breve apanhe a Grã-Bretanha
e os Estados Unidos.
- Mas porque
haveria isso de constituir um problema? A Alemanha é um dos melhores clientes
da Grã-Bretanha, quanto mais tivermos para gastar mais compramos!
Dewar fez nova tentativa: - consta que a Alemanha deseja obter mais
colónias.
Walter ripostou: - Já houve guerras por causa das colónias contudo,
hoje em dia parecemos estar em condições de resolver este género de
questiúnculas sem disparar armas. Se seguirmos este rumo não iremos entrar em
guerra.
Dewar indagou: - Seria capaz de me perdoar se eu usasse a expressão
“militarismo alemão”?
Walter continuou: - Os Prussianos
possuem uma forte tradição militar, mas não entram em guerra sem um motivo que
o justifique.
Dewar disse em tom muito cético: - Então a Alemanha não é
agressiva?
Muito pelo
contrário – retorquiu Walter. – Garanto-lhe que a Alemanha é a única grande
potência na Europa ocidental que não é agressiva.
Ouviu-se um murmúrio de surpresa
em redor da mesa.(…) os modos perfeitos e o tom amável de Walter atenuaram o
seu discurso provocador.
- Consideremos
a Áustria – prosseguiu. O meu primo vienense Robert, não irá seguramente negar
que o Império Austro-Húngaro gostaria de alargar as fronteiras para Sudeste
para a região que os Britânicos designam de Balcãs e que se encontram instáveis
desde que o império otomano se desmembrou. O imperador austríaco acredita que é
seu dever sagrado manter a ordem e a religião cristã na zona.
- Sem dúvida – corroborou Walter.
– O problema é que a Rússia também ambiciona os territórios balcânicos.
- Eles têm
boas razões para tal, disse Fitz, metade do comércio russo atravessa o Mar
negro. A Rússia não pode permitir que nenhuma outra potência domine os
territórios no leste dos Balcãs. Seria equivalente a colocar uma corda no
pescoço da economia russa.
- Nem mais -
ecoou Walter. – Ao virar a sua atenção para a extremidade ocidental da Europa,
a França tem intenções de despojar a Alemanha dos territórios da Alsácia e da
Lorena.
Este comentário suscitou a indignação
do convidado francês - roubados à
França há 43 anos!
(…) Roubadas ou não admite que
actualmente a França pretende reaver essas províncias.
- Naturalmente disse o francês.
Walter insistiu: - Se até a
Itália gostaria de retirar à Áustria os territórios de Trentino…
- Onde a grande maioria da
população fala italiano – ripostou o senhor Falli.
Walter disse
então: - Mas que novos territórios reivindica a Alemanha? – Olhou em redor da
mesa mas não obteve resposta.
- Nenhum, concluiu em tom de
triunfo. – E a única outra grande potência europeia que se pode gabar do mesmo
é a Grã-Bretanha!
Walter rematou: - Então meu velho
amigo Fitz, haveríamos nós algum dia de entrar em guerra?
Ken
Follett, Trilogia o Século, livro 1, A
queda dos gigantes.
30.9.13
Reflete sobre o que aprendeste
1. Explica, com base naquilo que aprendeste na aula passada, a evolução da dívida pública portuguesa expressa no gráfico apresentado.
O gráfico relativo à evolução da dívida pública
portuguesa entre 1851 e 1891, corresponde ao período da Regeneração durante o qual, devido à
estabilidade política que entretanto se criou, o governo Regenerador reuniu condições para lançar um ambicioso
programa de desenvolvimento e modernização do país, especialmente ao
nível das vias de comunicação e transportes.
Este plano foi concebido e orientado pelo
ministro Fontes Pereira de Melo e, para a sua concretização, houve a necessidade de recorrer a
elevados empréstimos no estrangeiro (Inglaterra e França) uma vez que
Portugal não possuía os recursos necessários para investir na sua
modernização.
Estes avultados investimentos, tal como o gráfico nos mostra claramente,
fizeram aumentar a dívida pública portuguesa obrigando a recorrer a mais empréstimos,
inclusivamente para pagar os juros de empréstimos anteriores. Para
conseguir as verbas necessárias os governos viram-se na necessidade de aumentar os impostos sobre a população.
2 – Em que zonas do país se concentraram as principais medidas de desenvolvimento adotadas.
As zonas onde se registou a maioria das ações
de desenvolvimento foi no litoral, perto dos grandes centros urbanos de Lisboa,
Porto e em alguns locais do interior, nomeadamente na Covilhã devido aos
lanifícios.
3 - Encontras alguma semelhança com a realidade atual do país? Justifica.
A situação descrita na resposta anterior pode ser comparada à realidade portuguesa atual pois o Estado para construir estradas, e outros grandes investimentos públicos recorreu a elevados empréstimos junto de bancos estrangeiros e junto dos privados. O nível elevado das dívidas contraídas faz com que Portugal tenha dificuldades no pagamento dos juros pois Portugal não produz riqueza suficiente para pagar as suas obrigações.
Pedir ajuda ao estrangeiro e aumentar os impostos aos portugueses tem sido a solução para cumprir com os nossos compromissos, embora à custa do bem-estar do povo português.
Parece que a história se repete e que os portugueses, sobretudo os nossos governantes, não aprenderam com os maus exemplos do passado
24.9.13
Portugal, um país de difícil industrialização
Estuda o documento analisado na aula e responde às questões nele contidas.
27.8.13
O IMPORTANTE É ESTUDAR!
Caros alunos, neste início de ano letivo que constitui mais uma etapa da vossa caminhada enquanto estudantes, gostaria de partilhar convosco as palavras de um conceituado jornalista português que reflete sobre a importância da educação na construção do futuro dos jovens e de Portugal. Espero que a mensagem seja, por vós, compreendida:
Há 56.400 licenciados em Portugal que se encontram desempregados. Isto justifica que haja quem diga que tirar um curso superior não serve para nada(…) na verdade, quem tira um curso universitário tem muito maior probabilidade de escapar à onda de desemprego que tem varrido o país. Além disso, uma pessoa que tem um curso superior ganha no mínimo o dobro de quem tem a formação básica. O verdadeiro problema de Portugal é precisamente este: é que menos de um quinto da sua população ativa dispõe de formação superior. E isto reflete-se negativamente a todos os níveis: somos menos empreendedores, sabemos fazer menos e o que fazemos não sabemos fazer tão bem como os outros. E apesar dos críticos da aposta na educação, não se conhece nenhuma outra maneira de quebrar o ciclo de miséria em que muitas famílias estão mergulhadas sem aumentar a formação escolar e profissional das jovens gerações. Estudar é a aposta certa num futuro melhor. Nicolau Santos, jornal Expresso
Há 56.400 licenciados em Portugal que se encontram desempregados. Isto justifica que haja quem diga que tirar um curso superior não serve para nada(…) na verdade, quem tira um curso universitário tem muito maior probabilidade de escapar à onda de desemprego que tem varrido o país. Além disso, uma pessoa que tem um curso superior ganha no mínimo o dobro de quem tem a formação básica. O verdadeiro problema de Portugal é precisamente este: é que menos de um quinto da sua população ativa dispõe de formação superior. E isto reflete-se negativamente a todos os níveis: somos menos empreendedores, sabemos fazer menos e o que fazemos não sabemos fazer tão bem como os outros. E apesar dos críticos da aposta na educação, não se conhece nenhuma outra maneira de quebrar o ciclo de miséria em que muitas famílias estão mergulhadas sem aumentar a formação escolar e profissional das jovens gerações. Estudar é a aposta certa num futuro melhor. Nicolau Santos, jornal Expresso
28.5.13
18.5.13
Orientações de aprendizagem
Guerra Fria e
Política de Blocos
A origem e as manifestações de rivalidade entre EUA e URSS,
pelo domínio do Mundo.
O plano Marshall e a reacção da URSS a estas medidas.
Os primeiros episódios da Guerra Fria e o significado do
muro de Berlim.
A corrida aos armamentos e as alianças militares.
Os movimentos de independência: resistência pacífica e recurso
à violência.
5.4.13
Teste intermédio - Revisões
Caro aluno, já podes descarregar nos links seguintes, a informação relativa a alguns dos temas que vão ser alvo de avaliação no teste intermédio do dia 22 de abril.
Organiza o teu tempo e começa a preparar este momento de avaliação com a devida antecedência.
Bom trabalho.
NOVIDADE: Peguntas de teste
Formação de Portugal
Absolutismo régio e Mercantilismo
Iª Guerra Mundial
Alterações Sociais
Crise dos anos 30
Tópicos
Relação com ditaduras
Regimes fascista e nazi
II Guerra mundial
Organiza o teu tempo e começa a preparar este momento de avaliação com a devida antecedência.
Bom trabalho.
NOVIDADE: Peguntas de teste
Formação de Portugal
Absolutismo régio e Mercantilismo
Iª Guerra Mundial
Alterações Sociais
Crise dos anos 30
Tópicos
Relação com ditaduras
Regimes fascista e nazi
II Guerra mundial
17.3.13
Teste intermédio 2013
CONTEÚDOS
TESTE INTERMÉDIO 2013
A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA
· A Península Ibérica: dois
mundos em presença — a formação dos
reinos cristãos no processo da Reconquista. Livro do 7º Ano
PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
· Absolutismo
e mercantilismo numa sociedade de ordens —
o Antigo Regime português na primeira metade do século XVIII. Livro do 8º Ano (páginas 102 a 108)
A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO SÉCULO XX
· Hegemonia
e declínio da influência europeia —
A Primeira Grande Guerra; (Páginas 20 a 25)
as transformações económicas do pós-guerra no mundo ocidental. (páginas 26 a 29)
· Sociedade
e cultura no mundo em mudança —
mutações na estrutura social e nos costumes. (páginas 54 a 59)
DA GRANDE DEPRESSÃO À II GUERRA MUNDIAL
· As dificuldades
económicas dos anos 30 — a grande crise do
capitalismo. (páginas 80 a
83)
· Entre a ditadura e a
democracia — os regimes fascistas e nazi. (páginas 84 a 91)
· A II Guerra Mundial — o
desenvolvimento do conflito; os caminhos da paz. (páginas 112 a 122)
5.3.13
28.2.13
Orientações de aprendizagem
Conhece as medidas postas em prática nos EUA, para sair da crise - New
Deal.
Relacionar a chegada ao poder dos partidos fascista e nazi, com a Crise
das Democracias (as dificuldades económicas e sociais) e o receio
de expansão do socialismo.
Caracterizar o regime fascista e nazi, os princípios ideológicos que defendem
e as diferenças entre si.
Conhecer as medidas postas em prática para resolver os problemas
económicos nos respectivos países.
Reconhecer a importância da propaganda, da censura, da educação da
juventude e das polícias políticas, como meio de suporte dos regimes
autoritários.
25.2.13
Regimes ditatoriais: conceitos
Fascismo
Regime político instaurado em Itália por Benito
Mussolini. O termo fascismo tem origem em fascio, símbolo do poder na
Antiga Roma.
As características do fascismo são: totalitarismo,
antiparlamentarismo e anticomunismo, corporativismo, militarismo, nacionalismo
e imperialismo. A repressão e o aniquilamento físico dos opositores e a
propaganda, em que o culto da personalidade de Benito Mussolini, O Duce,
mais se evidencia, foram também duas importantes características desse regime.
Culto ao chefe
Admiração incondicional por um indivíduo que detém o
poder, sem a consideração de outras personalidades.
Trata-se fundamentalmente de um culto de subserviência
que, mais do que aceite é fomentado pelo próprio detentor do poder.
Exemplos máximos dessa política foram Mussolini, Hitler e
Estaline.
Totalitarismo
Regime
político autoritário e personificado na figura do chefe de Estado.
O Estado é considerado o valor absoluto ao qual todos os
outros valores são subordinados e o detentor de todas as formas de poder:
político, económico, cultural e religioso. “nada
contra o Estado, tudo pelo Estado”
Ideologia Oficial
Assente numa
forte propaganda dirigida e a favor do Estado. Não há liberdade de expressão.
Controlo da Educação, da juventude e dos adultos em organizações apropriadas.
Militarismo
Exercício do
poder assente na força militar.
Nacionalismo
Ideologia
assente na exaltação de valores como a raça e a história nacional, dos
interesses e das diferenças nacionais e superioridade de uma nação em relação
às outras.
O
nacionalismo foi importante em muitos movimentos político-sociais dos séculos
XIX e XX na Europa.
Imperialismo
Política
de expansão de um Estado para dominar política e economicamente nações subdesenvolvidas
e mais fracas.
Durante do século XIX, o
continente africano tornou-se o principal território de conquista dos impérios
europeus, devido às suas riquezas naturais que as viagens de exploração desta
época deram a conhecer.
Racismo
A
ideia de superioridade da raça ariana, de que os alemães seriam "os mais puros representantes". Por isso,
o povo alemão devia evitar ser contaminado pelas "raças ou elementos
inferiores" (como os judeus e os eslavos). Daí o carácter anti-semita do
nazismo.
Anti-semitismo
Forma de
racismo que particulariza os semitas (judeus, árabes).
Teve forte
expressão na Alemanha hitleriana em relação aos Judeus que, após serem
capturados e levados para campos de concentração, eram exterminados por
diversos meios, sobretudo em câmaras de gás.
Corporativismo
Organizações
de patrões e de empregados pertencentes a um mesmo ramo de actividade. O
corporativismo foi o meio de organização do trabalho que os regimes ditatoriais
europeus utilizaram para evitar a luta de classes entre operários e empresários
capitalistas.
A
sociedade é assim constituída, no seu todo, por diversas corporações de que o
Estado tem por missão organizar e zelar com o sentido de promover de forma harmoniosa
o bem comum.
O
corporativismo constituiu a ideia central do regime político português
conhecido por Estado Novo.
13.2.13
O regime fascista
Projeto Novo História 9, Texto Editores
1.1 Identifica as razões que, de acordo com o autor do documento 1, contribuíram para o avanço do fascismo.
O
aluno deverá referir:
·
a subida de inflação,
após a I Guerra Mundial, que afectou, sobretudo, as classes médias;
·
o receio da «ameaça
comunista»;
·
a crise de 1929 que
agravou as dificuldades;
·
o facto da Itália e,
particularmente, a Alemanha não terem conseguido alcançar os seus objectivos
devido à sua derrota na I Guerra Mundial;
1.2 Parece-te que os documentos 3 e 4 mostram a execução das ideias defendidas no documento 2? Justifica.
Sim, os documentos 3 e 4 mostram que as
ideias defendidas no documento 2 são levadas à prática. Na verdade, enquanto no
documento 2 se defende a existência de um partido único (o partido fascista) e
o fim dos sindicatos, no documento 3, os que não são fascistas (ou, pelo menos,
os que não dão o seu apoio aos fascistas), são perseguidos e as instalações dos
sindicatos são destruídas.
Já no documento 4 é evidente o desprezo dos
fascistas pela democracia: organizaram uma marcha sobre Roma, tendo Mussolini
sido encarregue de formar governo.
1.3 Relaciona cada documento escrito com o documento iconográfico que lhe corresponde. Justifica.
O documento
1 está relacionado com o documento 5, já que os dois documentos referem
as consequências da I Guerra Mundial. O documento 5 mostra-nos o sofrimento (mulher) provocado pela guerra (canhão).
O documento
2 está relacionado com o documento 8, pois o documento escrito faz a
caracterização do fascismo, enquanto o iconográfico mostra a bandeira italiana
com o fascio: o símbolo do fascismo.
O documento
3 está relacionado com o documento 6, pois quer o documento escrito,
quer o documento iconográfico, mostram a violência causada pelos fascistas,
neste caso os «Camisas Negras».
Finalmente,
o documento 4 está relacionado com
o documento 7 pois em ambos está documentada a marcha de Mussolini e dos
seus camisas negras sobre Roma
21.1.13
Modernismo nas artes - teste de conhecimentos
1
2
3
4
5
6
7
8
a) Identifica os movimentos artísticos aos quais corresponde cada uma das obras reproduzidas.
b) Escolhe uma obra e faz a sua análise, descrevendo as caraterísticas da corrente artística na qual se enquadra.
2
3
4
5
6
7
8
9
a) Identifica os movimentos artísticos aos quais corresponde cada uma das obras reproduzidas.
b) Escolhe uma obra e faz a sua análise, descrevendo as caraterísticas da corrente artística na qual se enquadra.
14.1.13
Orientações de aprendizagem
Almada Negreiros
Sociedade e
cultura num mundo em Mudança
- Compreende as razões que levaram ao crescimento das Classes Médias.
- Reconhece a importância crescente das Classes Médias nas alterações
sociais, políticas e culturais.
- Caracteriza os “Loucos Anos 20”.
- Compreende as alterações que levaram à emancipação da mulher.
- Identifica Cultura de massas, conhece os seus produtos e os meios de
difusão.
- Identifica as principais características dos diferentes movimentos
artísticos da pintura e conhece os principais artistas.
- Conhece as características da nova arquitectura do início do século XX
(técnicas e materiais, necessidades a que procura dar resposta, influências
recebidas e estilos arquitectónicos).
- O modernismo em Portugal: inovação nas artes plásticas e na literatura.
Os principais artistas e escritores.
Crise dos anos 30
- Conhece as causas que estiveram na origem desta crise.
- Explicar a dimensão mundial da crise.
- Conhece as medidas postas em prática nos EUA, para sair da crise - New
Deal.
- Relacionar a chegada ao poder dos partidos fascista e nazi com a Crise
das Democracias (as dificuldades económicas e sociais que se sentiam) e o receio
de expansão do socialismo.
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