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24.6.10

A República e a Imprensa II

“(…) vamos apenas, neste, hoje, espinhosíssimo dever de chronistas imparciaes, reunir todas as indicações que a esta redacção chegam dos sanguinolentos acontecimentos.
Não podem elles ter uma coordenação perfeita, já pela incerteza da sua confirmação, já pelo desordenado momento em que tantas e diferentes versões circulam.”

Diário de Notícias, quarta-feira 5 de Outubro de 1910 (4ª edição)

Avalia as preocupações dos jornalistas envolvidos na cobertura do movimento revolucionário que levou ao derrube da monarquia.

2 comentários:

Anónimo disse...

Ao analisar o depoimento deste jornalista pensamos que este jornalista estava preocupado com a verdade que é uma das características da sua profissão e que a comunicação social deve defender. Por isso achamos que a sua preocupação é verdadeira pois ele não sabia se o que noticiava estava correcto porque as coisas estavam a acontecer de uma forma tão confusa que ele não conseguia perceber se as informações que recebia correspondiam à verdade.
Por este comentário ficamos a perceber que a comunicação social deve obedecer princípios de respeito pela verdade isenção no tratamento das notícias.
Grupo I (9º A)

Anónimo disse...

O jornalista perante os acontecimentos graves que estavam a acontecer em Lisboa parece-nos que ele estava bastante confuso com as notícias que iam chegando. Parece-nos que estava preocupado em noticiar a verdade, mas também sentimos que havia muito receio pessoal e dúvidas acerca do que estava a acontecer. Se desse uma noticia errada o que lhe poderia suceder?
Grupo II (9º A)