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18.11.10
Orientações de aprendizagem para a ficha de avaliação
Caros alunos as orientações de aprendizagem para o vosso exercício de avaliação estão disponíveis na plataforma moodle. Consulta-as em
http://vvr.ccbi.com.pt/
Logo que seja possível essas orientações serão colocadas, igualmente, no blog.
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16.11.10
Testa os teus conhecimentos
Interpreta o documento sobre a Iª República, a sua organização e as primeiras medidas tomadas.
Resolve o exercício sobre os acontecimentos que marcaram a República
Verifica o que aprendeste.
Resolve o exercício sobre os acontecimentos que marcaram a República
Verifica o que aprendeste.
11.11.10
10.11.10
Testes intermédios 2011
Consulta os conteúdos a avaliar no teste a realizar no dia 15 de Março de 2011.
5.11.10
30.10.10
A Iª Guerra Mundial - Síntese
Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918)
A- Antecedentes
A Segunda Revolução Industrial e o capitalismo monopolista.
O aumento da produtividade e a necessidade de aumentar os mercados consumidores, produtores de matérias-primas e de mão-de-obra barata e novas áreas de investimento para o capital acumulado.
O Imperialismo (neocolonialismo) e a disputa pelo controle dos mercados.
A corrida aos armamentos e o aparecimento de conflitos armados.
A política de Alianças e a formação da Tríplice Aliança (Alemanha, Império Austro-Húngaro e a Itália) e da Tríplice Entente (Inglaterra, França e Rússia).
O clima de tensão (Paz Armada).
O assassinato de Francisco Fernando o herdeiro do trono Austro-Húngaro e o início dos conflitos armados.
B- A Guerra de Movimentos
O uso de novos armamentos; o avião, o submarino, o tanque (blindados), gases tóxicos, , o lança-chamas, o morteiro, etc.
A formação de três frentes de combate: a frente ocidental, frente orientale a balcânica.
A saída da Itália da Tríplice Aliança.
C- A Guerra de Trincheiras
O equilíbrio de forças entre os dois blocos combatentes.
A estabilização das frentes de combate.
A saída da Rússia da guerra em 1917 devido a Revolução Socialista e a assinatura do Tratado de Brest-Litovski.
O temor dos EUA de que a Inglaterra e França perdessem a guerra e não pudessem pagar as dívidas assumidas.
Os ataques dos submarinos alemães aos navios mercantes dos EUA e o fim da neutralidade norte-americana.
A entrada dos EUA na guerra ao lado dos países da Tríplice Entente.
O rompimento do equilíbrio entre os dois blocos.
A derrota dos países da Tríplice Aliança
D- Conclusão
O Tratado de Versalhes e as duras penas impostas aos países derrotados.
A Alemanha, a grande prejudicada pelo Tratado de Versalhes.
O aparecimento do sentimento de vingança (Revanchismo Alemão) entre os alemães.
A criação da Sociedade das Nações.
A reorganização do mapa político da Europa
A valorização do papel da mulher na sociedade.
O fortalecimento dos EUA que passa ser a maior potência econômica e militar do mundo.
17.10.10
Orientações de aprendizagem
SEGUE AS ORIENTAÇÕES E PREPARA A TUA FICHA DE AVALIAÇÃO
Explicar as razões do atraso económico de Portugal, especialmente agrícola, no século XIX
… Instabilidade política / Atraso da agricultura
Identificar as principais tentativas de modernização da economia portuguesa:
Modernização agrícola e incremento dos transportes.
Relacionar estas medidas modernizadoras com a acção de Fontes Pereira de Melo
Avaliar os aspectos positivos e negativos destas medidas modernizadoras.
Modernização do país / Endividamento externo
Compreender as consequências sociais resultantes da situação económica portuguesa.
Ruina dos pequenos produtores / forte emigração / crescimento da burguesia e do operariado
Explicar os motivos da supremacia económica da Europa no início do séc XX:
Domínio industrial, comercial, financeiro e cultural
Identificar os países europeus mais industrializados.
Grã-Bretanha (…)
Compreender o crescimento do imperialismo e conhecer as suas motivações,
Domínio económico, militar, rácico, resolução de problemas sociais
Explicar o interesse da Europa pelo continente africano na 2ª metade do século XIX.
Tomar posse das riquezas existentes
Relacionar a questão do mapa cor-de-rosa, com a Conferência de Berlim e a corrida ao domínio do continente africano
Explicar as razões do atraso económico de Portugal, especialmente agrícola, no século XIX
… Instabilidade política / Atraso da agricultura
Identificar as principais tentativas de modernização da economia portuguesa:
Modernização agrícola e incremento dos transportes.
Relacionar estas medidas modernizadoras com a acção de Fontes Pereira de Melo
Avaliar os aspectos positivos e negativos destas medidas modernizadoras.
Modernização do país / Endividamento externo
Compreender as consequências sociais resultantes da situação económica portuguesa.
Ruina dos pequenos produtores / forte emigração / crescimento da burguesia e do operariado
Explicar os motivos da supremacia económica da Europa no início do séc XX:
Domínio industrial, comercial, financeiro e cultural
Identificar os países europeus mais industrializados.
Grã-Bretanha (…)
Compreender o crescimento do imperialismo e conhecer as suas motivações,
Domínio económico, militar, rácico, resolução de problemas sociais
Explicar o interesse da Europa pelo continente africano na 2ª metade do século XIX.
Tomar posse das riquezas existentes
Relacionar a questão do mapa cor-de-rosa, com a Conferência de Berlim e a corrida ao domínio do continente africano
11.10.10
Imperialismo e colonialismo europeu, nos finais do século XIX
Consulta a apresentação disponível neste link e revê os conteúdos leccionados na aula.
19.9.10
Portugal, um país de difícil industrialização
No início do ano lectivo de 2010-2011 vamos começar o nosso trabalho com a revisão de alguns conteúdos abordados no final do ano lectivo anterior. Para isso poderás consultar a informação disponível no link Portugal, país de difícil industrialização.
Correcção do teste diagnóstico
Consulta a correcção do teste de avaliação e faz uma reflexão crítica do trabalho por ti realizado, revendo os conteúdos onde o teu desempenho foi menos positivo.
24.6.10
A República e a Imprensa III
Cidadãos irmanados no espírito da República,
Os nossos detractores, desejosos do regresso ao tempo de vergonha em que a monarquia afundou a Pátria, fazem uma campanha vil para denegrir o nosso jovem regime.
Temos que estar atentos a estas campanhas infames que afrontam os nossos ilustres dirigentes e querem confundir o povo, apelando ao levantamento contra o justo regime que acabámos de implantar, com sofrimento e derrame de sangue, no dia 5 de Outubro.
Porque defendemos uma imprensa livre e a liberdade de expressão não queremos encerrar jornais mesmo quando estes têm um comportamento indigno para o país de liberdade que queremos, mas exorto-vos a que desprezeis a sua leitura e, desta forma, os condenemos a definhar, tal como irão desaparecer deste nosso território pátrio, os adeptos do regime opressor que derrubámos.
Viva a Liberdade, Viva a República!
Os nossos detractores, desejosos do regresso ao tempo de vergonha em que a monarquia afundou a Pátria, fazem uma campanha vil para denegrir o nosso jovem regime.
Temos que estar atentos a estas campanhas infames que afrontam os nossos ilustres dirigentes e querem confundir o povo, apelando ao levantamento contra o justo regime que acabámos de implantar, com sofrimento e derrame de sangue, no dia 5 de Outubro.
Porque defendemos uma imprensa livre e a liberdade de expressão não queremos encerrar jornais mesmo quando estes têm um comportamento indigno para o país de liberdade que queremos, mas exorto-vos a que desprezeis a sua leitura e, desta forma, os condenemos a definhar, tal como irão desaparecer deste nosso território pátrio, os adeptos do regime opressor que derrubámos.
Viva a Liberdade, Viva a República!
Texto colectivo criado pela turma do 9º A do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão, recriando um possivel comunicado publicado num jornal republicano.
A imagem da época e o comunicado mostram a atitude republicana face à Imprensa. Comenta estes documentos.
A República e a Imprensa II
“(…) vamos apenas, neste, hoje, espinhosíssimo dever de chronistas imparciaes, reunir todas as indicações que a esta redacção chegam dos sanguinolentos acontecimentos.
Não podem elles ter uma coordenação perfeita, já pela incerteza da sua confirmação, já pelo desordenado momento em que tantas e diferentes versões circulam.”
Diário de Notícias, quarta-feira 5 de Outubro de 1910 (4ª edição)
Avalia as preocupações dos jornalistas envolvidos na cobertura do movimento revolucionário que levou ao derrube da monarquia.
Não podem elles ter uma coordenação perfeita, já pela incerteza da sua confirmação, já pelo desordenado momento em que tantas e diferentes versões circulam.”
Diário de Notícias, quarta-feira 5 de Outubro de 1910 (4ª edição)
Avalia as preocupações dos jornalistas envolvidos na cobertura do movimento revolucionário que levou ao derrube da monarquia.
16.5.10
A República e a Imprensa I
A Imprensa Republicana nos finais da Monarquia
Para que se forme uma ideia do temor então manifestado pelos poderes constituídos em relação aos jornais republicanos, o autor explica que, a 11 de Abril de 1910, o Juiz de Instrução Criminal Almeida Azevedo, em carta a D. Manuel II, recomendava ao rei “lembrar aos ministros da guerra e da justiça a conveniência de não permitir a leitura de jornais republicanos nos estabelecimentos do Estado». E acrescentava: «Menciono dois ministérios. Podia referir-me a todos»”.
O Mundo, o jornal “sem medos”, por noticiar muito do que se passava nessa época, inclusive as notícias republicanas, foi várias vezes perseguido e suspenso pela polícia: “O Mundo era pela coragem, vigor, desassombro e admitamos que até despejo das opiniões expressas, o campeão das suspensões; reconhece-o, por exemplo, o Diário de Notícias (…) quando escreve «Ontem foi apreendido novamente o nosso colega O Mundo, a vítima predilecta das perseguições policiais». (…)
A situação de desfavor de O Mundo chegava, mesmo, a extremos que lhe conferiam lugar à parte no panorama da imprensa portuguesa coeva, porquanto este jornal era atingido não só por sucessivas apreensões e censuras, como, até, por «leituras prévias (censura) – estas últimas jamais realizadas contra outro qualquer jornal".
BAPTISTA, Jacinto, Um Jornal na Revolução: “O Mundo” de 5 de Outubro de 1910, Seara Nova, Lisboa, 1996
Para que se forme uma ideia do temor então manifestado pelos poderes constituídos em relação aos jornais republicanos, o autor explica que, a 11 de Abril de 1910, o Juiz de Instrução Criminal Almeida Azevedo, em carta a D. Manuel II, recomendava ao rei “lembrar aos ministros da guerra e da justiça a conveniência de não permitir a leitura de jornais republicanos nos estabelecimentos do Estado». E acrescentava: «Menciono dois ministérios. Podia referir-me a todos»”.
O Mundo, o jornal “sem medos”, por noticiar muito do que se passava nessa época, inclusive as notícias republicanas, foi várias vezes perseguido e suspenso pela polícia: “O Mundo era pela coragem, vigor, desassombro e admitamos que até despejo das opiniões expressas, o campeão das suspensões; reconhece-o, por exemplo, o Diário de Notícias (…) quando escreve «Ontem foi apreendido novamente o nosso colega O Mundo, a vítima predilecta das perseguições policiais». (…)
A situação de desfavor de O Mundo chegava, mesmo, a extremos que lhe conferiam lugar à parte no panorama da imprensa portuguesa coeva, porquanto este jornal era atingido não só por sucessivas apreensões e censuras, como, até, por «leituras prévias (censura) – estas últimas jamais realizadas contra outro qualquer jornal".
BAPTISTA, Jacinto, Um Jornal na Revolução: “O Mundo” de 5 de Outubro de 1910, Seara Nova, Lisboa, 1996
1 - Mostra a importância da Imprensa portuguesa no processo que desencadeou o fim da Monarquia.
14.4.10
Proclamação da República (Educ Media)
José Relvas Proclamando a República na C.M. de Lisboa
Tarefa a realizar:
a) A partir da proclamação de José Relvas reflecte sobre os valores republicanos anunciados por este líder político, no dia 5 de Outubro de 1910, na varanda da Câmara Municipal de Lisboa.
b) Identifica duas das críticas referenciadas por este político ao regime monárquico deposto.
«Cidadãos!
Depois desta noite de intensa peleja, começo por vos agradecer e vos saudar fraternalmente, em nome do Partido Republicano Português, pela vitória retumbante que alcançámos! Apesar da escuridão em que decorreu esta luta, os corações revoltosos foram sempre iluminados pela esperança da liberdade, a única luz ao fundo da caverna tenebrosa de que hoje saímos triunfalmente.
No seu interior, decorreu toda a História da nossa Nação, uma história que aliou a vontade e o valor de muitos, ao parasitismo insolente daqueles que, julgando pairar sobre a realidade humana, se entregaram a vanglórias imerecidas, na elaboração de projectos faraónicos constantes, desprezando a própria existência de um povo que, na pobreza e na ignorância, definhava aos seus pés. Foram precisos séculos para chegarmos aqui, a este dia em que nos libertamos finalmente deste regime de ignomínia, de arrogância e de tirania.
Companheiros! No reino de Portugal os valores da responsabilidade cívica, da determinação e da audácia são ensinados à plebe, mas preteridos pelos próprios chefes. De facto, há muitos outros valores a falar mais alto: o património, a imagem, o estatuto. E estes bem perduraram até hoje, mas quando confrontados com os ventos da revolta, mostraram-se frágeis e rapidamente se desmoronaram. E, de hoje em diante, não mais se ergueram dentro das nossas fronteiras!
Amigos! No reino de Portugal a Lei é de estatura baixa - daí que não alcance a varanda de um palacete, nem suba as escadas de uma abadia, nem chegue às janelas de uma casa brasonada – mas tem altura para atormentar o povo, que no labor do dia-a-dia, anda pelas ruas rasas das cidades e dos campos. Mas de hoje em diante, a Lei estará por toda a parte, vertical e não inclinada; absoluta e não relativa; instrumento de união e nunca de segregação.
No reino de Portugal, a grei é mordoma do Estado. De hoje em diante, porém, a mesma grei será Senhora absoluta, e o Estado vergar-se-á para a servir.
No reino de Portugal, todos trabalham para a ascensão de alguns. De hoje em diante, cada um esforçar-se-á para glória comum.
Companheiros! A Monarquia já mostrou bem aquilo que quer do nosso país: uma coutada em que damas e fidalgos brinquem todo o dia à caça e à guerra, sustentados por nós, milhões de servos agrilhoados. É por isso que nesta manhã de Outono, resolvemos transformar o idílio de uns, na realidade de todos.
Meus irmãos! Somos os fundadores de uma Hora nova e, com ela, uma nova Nação! Hoje, Portugal afirmou que quer dar o salto. O salto do reino do opróbrio em que vivíamos, para uma Pátria em que a todos e à mulher é concedida a dignidade de um cidadão. O grande salto da carruagem decadente da Monarquia para o comboio veloz da República, alimentado com o carvão da Democracia e sobre os carris firmes da Liberdade.
Neste novo país, não há nenhum rei que não seja cada um de nós. Juntos, sentar-nos-emos no trono da Igualdade, gritando alto ao mundo que a nobreza não está na cor do sangue, mas no tamanho do coração.
Viva Portugal! Viva a República!»
Texto da autoria de Xavier Rodrigues, aluno do 12º ano, turma B, da Escola Secundária c/ 3º CEB Dr. Joaquim de Carvalho da Figueira da Foz
Depois desta noite de intensa peleja, começo por vos agradecer e vos saudar fraternalmente, em nome do Partido Republicano Português, pela vitória retumbante que alcançámos! Apesar da escuridão em que decorreu esta luta, os corações revoltosos foram sempre iluminados pela esperança da liberdade, a única luz ao fundo da caverna tenebrosa de que hoje saímos triunfalmente.
No seu interior, decorreu toda a História da nossa Nação, uma história que aliou a vontade e o valor de muitos, ao parasitismo insolente daqueles que, julgando pairar sobre a realidade humana, se entregaram a vanglórias imerecidas, na elaboração de projectos faraónicos constantes, desprezando a própria existência de um povo que, na pobreza e na ignorância, definhava aos seus pés. Foram precisos séculos para chegarmos aqui, a este dia em que nos libertamos finalmente deste regime de ignomínia, de arrogância e de tirania.
Companheiros! No reino de Portugal os valores da responsabilidade cívica, da determinação e da audácia são ensinados à plebe, mas preteridos pelos próprios chefes. De facto, há muitos outros valores a falar mais alto: o património, a imagem, o estatuto. E estes bem perduraram até hoje, mas quando confrontados com os ventos da revolta, mostraram-se frágeis e rapidamente se desmoronaram. E, de hoje em diante, não mais se ergueram dentro das nossas fronteiras!
Amigos! No reino de Portugal a Lei é de estatura baixa - daí que não alcance a varanda de um palacete, nem suba as escadas de uma abadia, nem chegue às janelas de uma casa brasonada – mas tem altura para atormentar o povo, que no labor do dia-a-dia, anda pelas ruas rasas das cidades e dos campos. Mas de hoje em diante, a Lei estará por toda a parte, vertical e não inclinada; absoluta e não relativa; instrumento de união e nunca de segregação.
No reino de Portugal, a grei é mordoma do Estado. De hoje em diante, porém, a mesma grei será Senhora absoluta, e o Estado vergar-se-á para a servir.
No reino de Portugal, todos trabalham para a ascensão de alguns. De hoje em diante, cada um esforçar-se-á para glória comum.
Companheiros! A Monarquia já mostrou bem aquilo que quer do nosso país: uma coutada em que damas e fidalgos brinquem todo o dia à caça e à guerra, sustentados por nós, milhões de servos agrilhoados. É por isso que nesta manhã de Outono, resolvemos transformar o idílio de uns, na realidade de todos.
Meus irmãos! Somos os fundadores de uma Hora nova e, com ela, uma nova Nação! Hoje, Portugal afirmou que quer dar o salto. O salto do reino do opróbrio em que vivíamos, para uma Pátria em que a todos e à mulher é concedida a dignidade de um cidadão. O grande salto da carruagem decadente da Monarquia para o comboio veloz da República, alimentado com o carvão da Democracia e sobre os carris firmes da Liberdade.
Neste novo país, não há nenhum rei que não seja cada um de nós. Juntos, sentar-nos-emos no trono da Igualdade, gritando alto ao mundo que a nobreza não está na cor do sangue, mas no tamanho do coração.
Viva Portugal! Viva a República!»
Texto da autoria de Xavier Rodrigues, aluno do 12º ano, turma B, da Escola Secundária c/ 3º CEB Dr. Joaquim de Carvalho da Figueira da Foz
Tarefa a realizar:
a) A partir da proclamação de José Relvas reflecte sobre os valores republicanos anunciados por este líder político, no dia 5 de Outubro de 1910, na varanda da Câmara Municipal de Lisboa.
b) Identifica duas das críticas referenciadas por este político ao regime monárquico deposto.
8.3.10
Orientações de aprendizagem IIª Guerra Mundial
Salazar o “Salvador da Nação”. Identifica as medidas tomadas por este governante, que lhe atribuíram esta designação.
Características fascistas da ideologia do regime liderado por Salazar .
Acção repressiva do Estado Novo e limitação dos direitos e liberdades dos cidadãos.
Estaline e a URSS:
Comparar as características (semelhanças e diferenças) do regime estalinista com os regimes fascistas.
Organização da economia Soviética: colectivização e planificação.
A IIª Guerra Mundial
As acções de preparação de Hitler para a guerra.
As primeiras medidas de agressão desenvolvidas pela Alemanha.
O Início da guerra e a “Guerra Relâmpago”. A guerra no Pacífico.
A derrota da Alemanha e dos países do Eixo.
O fim da guerra e a procura da paz: a criação da ONU e os seus objectivos.
Características fascistas da ideologia do regime liderado por Salazar .
Acção repressiva do Estado Novo e limitação dos direitos e liberdades dos cidadãos.
Estaline e a URSS:
Comparar as características (semelhanças e diferenças) do regime estalinista com os regimes fascistas.
Organização da economia Soviética: colectivização e planificação.
A IIª Guerra Mundial
As acções de preparação de Hitler para a guerra.
As primeiras medidas de agressão desenvolvidas pela Alemanha.
O Início da guerra e a “Guerra Relâmpago”. A guerra no Pacífico.
A derrota da Alemanha e dos países do Eixo.
O fim da guerra e a procura da paz: a criação da ONU e os seus objectivos.
18.2.10
COMO REALIZAR UM TRABALHO ESCOLAR
Consulta o documento com as orientações para a realização deste tipo de trabalhos.
23.1.10
Regimes fascista e nazi - Orientações de aprendizagem
Na preparação do teu estudo sobre este tema tem em atenção os seguintes aspectos:
Relacionar a ascensão ao poder dos partidos fascista e nazi com as dificuldades económicas e sociais e o receio de expansão do socialismo;
caracterizar os regimes fascista e nazi, nomeadamente os princípios ideológicos que caracterizam este tipo de regimes e as diferenças entre si;
reconhecer a importância dos meios de comunicação de massa na propaganda dos regimes autoritários;
conhecer as medidas económicas, postas em prática, para resolver os problemas nos respectivos países;
conhecer os meios usados para controlar as oposições nos respectivos países.
Se gostas desta temática e a desejas aprofundar mais recomendo-te o seguinte site:
http://ditaduras.no.sapo.pt/index.html
Relacionar a ascensão ao poder dos partidos fascista e nazi com as dificuldades económicas e sociais e o receio de expansão do socialismo;
caracterizar os regimes fascista e nazi, nomeadamente os princípios ideológicos que caracterizam este tipo de regimes e as diferenças entre si;
reconhecer a importância dos meios de comunicação de massa na propaganda dos regimes autoritários;
conhecer as medidas económicas, postas em prática, para resolver os problemas nos respectivos países;
conhecer os meios usados para controlar as oposições nos respectivos países.
Se gostas desta temática e a desejas aprofundar mais recomendo-te o seguinte site:
http://ditaduras.no.sapo.pt/index.html
16.1.10
Apresentações dos trabalhos de grupo - 1º periodo
O Ultimato Inglês e a Questão do Mapa cor-de-rosa
A Revolta de 31 de Janeiro de 1891
O Regicídio
Os "Loucos Anos 20"
As Classes Médias e emancipação da mulher
A Revolta de 31 de Janeiro de 1891
O Regicídio
Os "Loucos Anos 20"
As Classes Médias e emancipação da mulher
14.1.10
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