Caracterizar a revolução de Outubro de 1917, verificada na Rússia .
Identificar os principais envolvidos nessa revolução.
Conhecer as primeiras medidas tomadas pelo governo revolucionário.
Caracterizar a situação económico-financeira de Portugal, na 2ª metade do século XIX.
Relacionar essa situação económico-financeira com o descontentamento social e com o descrédito da monarquia.
Relacionar o ultimatum inglês de 1890 com o crescimento do Partido Republicano e com a 1ª revolta republicana (31 de Janeiro de 1891).
Descrever o Regicídio e as suas motivações.
Conhecer as principais medidas tomadas pelos governos republicanos.
Avaliar o sucesso/insucesso dessas medidas.
Descrever a participação de Portugal na Grande Guerra, identificando os argumentos que fundamentaram essa decisão.
Explicar a situação de dificuldades económicas e de instabilidade política em Portugal nos anos 20 e relacioná-la com os sinais do aumento do descontentamento contra o regime Republicano.
Localizar no tempo o golpe militar que pôs fim à Iª República, conhecer os seus líderes e as implicações futuras deste golpe de estado.
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29.11.11
6.11.11
Crise e Queda da Monarquia
Em 1910, Portugal derruba a monarquia e implanta um regime republicano. Conhece aqui as principais motivações que explicam esta alteração tão profunda na organização política de Portugal.
Correção da ficha de avaliação
Para que consigamos melhorar o resultado do nosso desempenho deveremos refletir sobre o trabalho realizado e corrigir os aspetos em que falhámos.
Em relação ao último momento de avaliação sumativa, os alunos devem ler as propostas de correção do professor, comparar com as respostas dadas e efetuar as devidas correções [apenas aquelas que foram indicadas como respostas erradas ou muito incompletas], no caderno diário.
Consulta aqui o ficheiro da correção.
Em relação ao último momento de avaliação sumativa, os alunos devem ler as propostas de correção do professor, comparar com as respostas dadas e efetuar as devidas correções [apenas aquelas que foram indicadas como respostas erradas ou muito incompletas], no caderno diário.
Consulta aqui o ficheiro da correção.
25.10.11
18.10.11
Orientações de estudo para a ficha de avaliação
Explicar a liderança generalizada da Europa no início do séc XX:
Identificar os países europeus mais poderosos e industrializados.
Relacionar o crescimento do imperialismo, com o desenvolvimento do capitalismo industrial e financeiro.
Explicar o interesse da Europa pelo continente africano na 2ª metade do século XIX.
Relacionar o projecto português de ocupação territorial (Mapa cor-de-rosa), com a Conferência de Berlim.
Identificar os países europeus mais poderosos e industrializados.
Relacionar o crescimento do imperialismo, com o desenvolvimento do capitalismo industrial e financeiro.
Explicar o interesse da Europa pelo continente africano na 2ª metade do século XIX.
Relacionar o projecto português de ocupação territorial (Mapa cor-de-rosa), com a Conferência de Berlim.
A Iª Guerra Mundial
Identificar os principais pontos de tensão nacionalista na Europa, nas vésperas da guerra.
Identificar os dois blocos em confronto e os principais países que os constituem.
Compreender as rivalidades existentes entre as principais potências europeias.
Relacionar o aumento da tensão internacional com a corrida aos armamentos.
Explicar o início e generalização do conflito armado.
Localizar as principais frentes de batalha.
Localizar as principais frentes de batalha.
Distinguir as fases da "guerra de movimentos " e da " guerra de posições".
Descrever as principais alterações na correlação de forças internacionais em confronto a partir de 1917.
Identificar as principais alterações do mapa político da Europa e do Médio Oriente.
Reconhecer a importância e os objectivos da criação da Sociedade das Nações.
Avaliar os custos humanos e materiais da 1ª guerra mundial.8.10.11
Conceitos: Imperialismo e Nacionalismo
Nacionalismos
As rivalidades económicas e territoriais entre as diferentes potências europeias fomentam e são fomentadas pela propaganda das ideologias nacionalistas.
O Nacionalismo é uma ideologia que defende a superioridade nacional, exaltando a cultura, a língua e o património de cada nação. Quando exacerbado, o nacionalismo pode ser também uma forma de racismo pois sustenta a superioridade da raça sobre a das outras nações.
As rivalidades económicas e territoriais entre as diferentes potências europeias fomentam e são fomentadas pela propaganda das ideologias nacionalistas.
O Nacionalismo é uma ideologia que defende a superioridade nacional, exaltando a cultura, a língua e o património de cada nação. Quando exacerbado, o nacionalismo pode ser também uma forma de racismo pois sustenta a superioridade da raça sobre a das outras nações.
Nos inícios do século XX, a Europa vai assistir à proliferação das ideias nacionalistas em diferentes países. Na verdade, são os próprios Estados a fazerem a defesa e a divulgação destas ideologias, através da propaganda. A propaganda nacionalista servia-se da imprensa e de outras instituições nacionais, como as escolas, para a difusão de canções, poemas e artigos com ideais patrióticos, com a exaltação das virtudes nacionais e da superioridade nacional, em relação aos países.
Na defesa do nacionalismo, os Estados faziam por inculcar, no povo, o sentimento de ódio em relação aos outros países, bem como, a defesa do militarismo, ou seja, a defesa da necessidade de um exército forte enquanto bem necessário à manutenção da superioridade nacional.
Imperialismo
Política europeia de expansão territorial que se realiza através da ocupação efectiva das colónias africanas e asiáticas e se traduz no domínio social, político, cultural e económico dos povos nativos.
Política europeia de expansão territorial que se realiza através da ocupação efectiva das colónias africanas e asiáticas e se traduz no domínio social, político, cultural e económico dos povos nativos.
Com base nesta política, nos finais do século XIX, as principais potências europeias controlam impérios coloniais mais ou menos vastos que complementam a sua economia. Assim, as metrópoles europeias investem os seus capitais nas colónias e controlam as suas matérias-primas. As colónias são importantes, ainda, para receber os produtos industriais da metrópole e os seus excedentes populacionais.
5.10.11
A questão do "Mapa Cor-de-Rosa"
O MAPA COR-DE-ROSA
O chamado Mapa Cor-de-Rosa era o documento que representava a pretensão de Portugal exercer a soberania sobre os territórios que ficavam entre Angola e Moçambique.
A disputa com a Grã-Bretanha sobre estes territórios deu origem ao ultimato britânico de 11 de Janeiro de 1890, a que Portugal cedeu, com os consequentes danos para imagem interna e externa do governo monárquico português.
ENQUADRAMENTO HISTÓRICO
Face ao crescente interesse das potências europeias por África verificado no final do século XIX, ficou evidente que Portugal deveria também definir nova política africana, já que a crescente presença inglesa, francesa e alemã naquele continente ameaçava a tradicional hegemonia portuguesa nas zonas costeiras de Angola e Moçambique.
Baseando-se no chamado direito histórico e alicerçado na primazia da ocupação europeia, Portugal reclamava vastas áreas do continente africano, embora, de facto, dominasse apenas feitorias costeiras de reduzida ou nula influência no interior.
A partir da década de 1870, contudo, ficou claro ser o direito histórico insuficiente e que a efectiva presença portuguesa no interior seria, essa sim representando uma verdadeira ocupação, justificação para uma reclamação do direito sobre estes territórios. Para tal, começaram a ser estabelecidos planos destinados a promover a exploração do interior africano. Em 1877 foi lançado, por João Andrade Corvo, um conjunto de iniciativas de exploração destinado a conhecer a zona que separava as colónias de Angola e Moçambique, que levaram as bem conhecidas expedições de Hermenegildo Capelo, Roberto Ivens e Serpa Pinto, integradas numa nova estratégia portuguesa para o continente africano, que privilegiava a ocupação efectiva através da exploração e colonização em detrimento dos simples direitos históricos.
A GÉNESE DO MAPA COR-DE-ROSA
Predominando ainda em Portugal a visão colonial que assentava nos direitos históricos, o governo português, de forma talvez pouco realista, começou por reclamar vastas áreas do continente africano, entrando em choque com os interesses das grandes potências europeias, o que levou a um agudizar de tensões, enquanto eram desenvolvidos esforços para a ocupação efectiva do território.
É neste contexto, que a Sociedade de Geografia de Lisboa, defendendo a necessidade de colocar uma barreira às intenções expansionistas britânicas, que pretendia estabelecer o domínio sobre um território ininterrupto que ligasse o Cairo, no Egipto, à cidade do Cabo no extremo meridional da África do Sul, preparou-se para assumir o controlo no interior de África uma zona de influência portuguesa, definida num mapa como uma ampla faixa da costa à contra-costa, ligando Angola a Moçambique. Nascia assim aquilo que viria a ser chamado de Mapa Cor-de-rosa.
Em 1884 a aceitação unilateral por parte da Grã-Bretanha das reivindicações portuguesas ao controlo do rio Congo, levou ao agudizar das tensões com as potências europeias rivais, o que conduziu à convocação de uma cimeira internacional, a Conferência de Berlim (1884-1885), destinada a resolver os múltiplos conflitos existentes e a fixar as zonas de influência de cada potência em África. O resultado foi a partilha do continente africano entre as potências europeias e o estabelecimento de novas regras para a corrida à África.
Portugal foi o grande derrotado da Conferência de Berlim pois, para além de assistir à recusa do direito histórico como critério de ocupação de território, a 11 de Janeiro de 1890 a Grã-Bretanha, o nosso mais velho aliado, exige a retirada portuguesa de todas as zonas em disputa (os territórios entre Angola e Moçambique), sob pena de serem cortadas as relações diplomáticas. Portugal protestou mas, isolado e sem quaisquer apoios internacionais, restou-lhe apenas ceder e recuar. Era o fim do «mapa cor-de-rosa».
Retirado de http://africanomundo.blogs.sapo.pt/3041.html
(os vossos comentários só aparecem publicados depois do professor efetuar a respetiva moderação).
27.9.11
Portugal - um país de difícil industrialização
Fontes Pereira de Melo - responsável pela política de obras públicas da Regeneração
Portugal viveu um início do século XIX bastante conturbado, marcado pelas invasões francesas, a Revolução Liberal de 1820 e uma guerra civil (1832-1834), que não permitiram aos governos a adoção uma verdadeira política de desenvolvimento económico, à semelhança do que acontecia em muitos outros países da Europa, envolvidos num processo de revolução agrícola e industrial.
Para melhor conhecer a realidade económica portuguesa consulta e estuda o documento que te apresento na seguinte ligação: Portugal - um país de difícil industrialização
25.9.11
Correção do teste de diagnóstico
Consulta a ligação com a correção do teu teste diagóstico.
Compara atentamente as tuas respostas com aquelas que o professor te apresenta.
Compara atentamente as tuas respostas com aquelas que o professor te apresenta.
16.9.11
Um novo ano lectivo: novas responsabilidades
Caros alunos, neste início de ano letivo que constitui mais uma etapa da vossa caminhada enquanto estudantes, gostaria de partilhar convosco as palavras de um conceituado jornalista português que reflete sobre a importância da educação na construção do futuro dos jovens e de Portugal. Espero que a mensagem seja, por vós, compreendida:
" ESTUDAR É FUNDAMENTAL
Há 56.400 licenciados em Portugal que se encontram desempregados. Isto justifica que haja quem diga que tirar um curso superior não serve para nada(…) na verdade, quem tira um curso universitário tem muito maior probabilidade de escapar à onda de desemprego que tem varrido o país. Além disso, uma pessoa que tem um curso superior ganha no mínimo o dobro de quem tem a formação básica.
" ESTUDAR É FUNDAMENTAL
O verdadeiro problema de Portugal é precisamente este: é que menos de um quinto da sua população ativa dispõe de formação superior. E isto reflete-se negativamente a todos os níveis: somos menos empreendedores, sabemos fazer menos e o que fazemos não sabemos fazer tão bem como os outros. E apesar dos críticos da aposta na educação, não se conhece nenhuma outra maneira de quebrar o ciclo de miséria em que muitas famílias estão mergulhadas sem aumentar a formação escolar e profissional das jovens gerações. Estudar é a aposta certa num futuro melhor.
Nicolau Santos, jornal Expresso29.5.11
Orientações de aprendizagem
Prepara o teu momento de avaliação e recorre ao professor sempre que qualquer dúvida te surgir.
Bom trabalho!
Conhecer as condições que possibilitaram o milagre japonês:
Identifica as diferentes áreas e preocupações em que assenta o processo da construção europeia.
Conhece as principais instituições e órgão europeus.
Compreende o crescimento do sector terciário e da sociedade de consumo nas sociedades ocidentais e os problemas associados.
Explicar a reacção da juventude à sociedade de consumo e às guerras.
Bom trabalho!
Conhecer as condições que possibilitaram o milagre japonês:
- Apoio dos Estados Unidos à democratização e à recuperação económica.
- Os factores responsáveis pelo crescimento da economia.Compreende os motivos para a criação da Comunidade Europeia.
Conhece as diferentes etapas da expansão da comunidade europeia.Identifica as diferentes áreas e preocupações em que assenta o processo da construção europeia.
Conhece as principais instituições e órgão europeus.
Compreende o crescimento do sector terciário e da sociedade de consumo nas sociedades ocidentais e os problemas associados.
Explicar a reacção da juventude à sociedade de consumo e às guerras.
5.3.11
TESTE INTERMÉDIO - RENASCIMENTO
O Renascimento e a formação da modernidade europeia.
Consulta aqui a apresentação disponibilizada pela Texto editores.
Consulta aqui a apresentação disponibilizada pela Texto editores.
15.2.11
3.2.11
Orientações de aprendizagem
ORIENTAÇÕES DE APRENDIZAGEM
O crescimento e peso crescente das classes médias.
os "loucos anos 20" e as alterações nos costumes.
A emancipação da mulher e o movimento feminista.
A cultura de massas e os meios de comunicação social "mass media".
As novas e múltiplas experiências artísticas. (conhecer as características dos diferentes movimentos e observar atentamente algumas obras dos diferentes autores).
O exemplo português: na pintura e na literatura.
A nova arquitectura: a arquitectura funcionalista e as suas caracteristicas/ a sua componente orgânica.
A grande crise de capitalismo:
os motivos da crise
A dimensão mundial da crise
As medidas do New Deal.
O crescimento e peso crescente das classes médias.
os "loucos anos 20" e as alterações nos costumes.
A emancipação da mulher e o movimento feminista.
A cultura de massas e os meios de comunicação social "mass media".
As novas e múltiplas experiências artísticas. (conhecer as características dos diferentes movimentos e observar atentamente algumas obras dos diferentes autores).
O exemplo português: na pintura e na literatura.
A nova arquitectura: a arquitectura funcionalista e as suas caracteristicas/ a sua componente orgânica.
A grande crise de capitalismo:
os motivos da crise
A dimensão mundial da crise
As medidas do New Deal.
26.1.11
A Grande crise do capitalismo - síntese esquemática e medidas adoptadas
Consequências sociais da crise
• Elevado número de desempregados (operários e classes médias) em situação de profunda miséria e sem qualquer subsídio ou indemnização.
• Aumento das tensões sociais.
A intervenção do Estado na Resolução da crise: o New Deal
Nos Estados Unidos, Franklin Roosevelt lançou em 1933 um plano de intervenção do Estado na Economia:
Agricultura - crédito para pagamento das dívidas e subsídio para reduzir as áreas de cultivo (para evitar excesso de produção e quebra dois preços)
Indústria – Fixam limites à produção, tabelam os preços dos produtos para evitar a superprodução.
Sector financeiro – controla e reglamenta a actividade da bolsa e dos bancos.
Domínio social – Criam o salário mínimo, segurança social, para manter o poder de compra da população.
Lançam um programa de grandes obras públicas (estradas, pontes, barragens), horário de trabalho de 40 horas, para criar empregos.
A New Deal obteve bons resultados estabelecendo a confiança no futuro e permitindo a recuperação da economia.
7.1.11
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